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9/9/2023
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Bem estar

Óleo de krill ou ômega 3: qual a melhor opção para você?

A escolha entre óleo de krill ou ômega 3 depende dos objetivos individuais. Enquanto o krill oferece melhor absorção e antioxidantes, o ômega 3 tem custo mais acessível e maior biodisponibilidade. 

O consumo de ácidos graxos essenciais, como EPA e DHA, está cada vez mais presente na rotina de quem busca melhorar a saúde cardiovascular, cognitiva e metabólica. 

Dois dos suplementos mais conhecidos para isso são o óleo de krill e o ômega 3 de peixe. Mas afinal, qual a melhor opção, óleo de krill ou ômega 3?

Neste artigo, vamos apresentar as principais diferenças entre eles, os benefícios e como entender qual se adapta melhor às suas necessidades, com base em estudos científicos e recomendações seguras. Siga a leitura! 

O que é o óleo de krill?

O óleo de krill é um composto obtido a partir de pequenos crustáceos marinhos da espécie Euphausia superba. 

Diferente do óleo de peixe tradicional, os ácidos graxos EPA e DHA presentes no óleo de krill estão principalmente ligados a fosfolipídios, o que pode favorecer sua absorção pelo organismo. 

Além disso, ele contém astaxantina, um antioxidante natural que protege os ácidos graxos da oxidação e é o responsável por sua coloração avermelhada característica.

O que é ômega 3?

O ômega 3 é uma família de ácidos graxos poli-insaturados, entre os quais se destacam o EPA (ácido eicosapentaenoico) e o DHA (ácido docosa-hexaenoico). 

Esses nutrientes são encontrados em maior concentração em peixes de águas profundas e frias, como sardinha, salmão e cavala.

Esse composto costuma estar presente nas formas de triglicerídeos, fornecendo quantidades relevantes de EPA e DHA. 

No entanto, essas formas possuem características diferentes de absorção no organismo, o que pode influenciar sua eficácia conforme o perfil e as necessidades de cada pessoa.

Qual é a diferença entre óleo de krill e ômega 3?

Tanto o óleo de krill quanto o ômega 3 são fontes marinhas de ácidos graxos essenciais, especialmente EPA e DHA, conhecidos por seu papel no funcionamento cardiovascular, cerebral e anti-inflamatório. 

No entanto, há diferenças relevantes na forma como esses óleos são apresentados e absorvidos pelo organismo.

A principal distinção está na estrutura lipídica: no óleo de krill, os ácidos graxos estão ligados a fosfolipídios, favorecendo sua incorporação nas membranas celulares, podendo facilitar a absorção intestinal. 

Já no óleo de peixe tradicional, o EPA e o DHA geralmente aparecem como triglicerídeos, forma que exigem maior ação enzimática durante a digestão.

Outro diferencial importante do krill é a presença natural de astaxantina, um poderoso antioxidante carotenoide que ajuda na estabilidade do produto e pode contribuir para a proteção celular contra danos oxidativos. 

Esses fatores fazem com que ele seja apontado por alguns estudos como uma alternativa potencialmente mais eficiente em termos de biodisponibilidade, embora ambos sejam considerados benéficos quando produzidos adequadamente e sob orientação profissional.

Pode tomar óleo de krill e ômega 3 juntos?

Sim, é possível consumir ambos, mas é importante evitar o excesso de EPA e DHA. 

O ideal é sempre verificar a dosagem total dos ácidos graxos, a forma correta de consumo (horário, refeições) e consultar um médico ou nutricionista antes de associar os dois suplementos na rotina.

Veja mais: Como tomar ômega 3 para aproveitar todos os benefícios

Quais os benefícios do óleo de krill e do ômega 3?

Ambos os produtos oferecem nutrientes essenciais que desempenham papéis importantes na saúde humana. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • A saúde cardiovascular, com a contribuição para a manutenção de níveis saudáveis de colesterol, além da melhora da fluidez sanguínea e redução de marcadores inflamatórios;

  • A função cerebral, especialmente pelo DHA (ácido docosa-hexaenoico), um componente estrutural das membranas neuronais que está relacionado ao desempenho cognitivo e à proteção contra o declínio das funções mentais ao longo da vida;

  • O equilíbrio inflamatório, uma vez que os ácidos graxos ômega 3, como o EPA, atuam na modulação de mediadores inflamatórios, sendo relevantes para condições que envolvem inflamação crônica de baixo grau.

Estudos publicados na revista científica Lipids in Health and Disease reforçam esses efeitos. 

Uma das pesquisas conduzidas por Ramprasath mostrou que os suplementos de krill foram até mais eficientes do que o óleo de peixe na elevação do índice de ômega 3 no sangue, um importante indicador associado à redução do risco cardiovascular. 

Já o estudo de Köhler comparou diretamente a biodisponibilidade do EPA e DHA em diferentes fontes e confirmou que o óleo de krill apresentou maior absorção plasmática ao longo de 72 horas, o que pode torná-lo uma opção mais eficiente dependendo do perfil metabólico do indivíduo.

Esses achados apontam que, embora diferentes na composição, os dois tipos podem ser eficazes para apoiar a saúde cardiovascular e neurológica, cabendo a escolha final às necessidades individuais e à orientação de um profissional de saúde.

Saiba mais: Benefícios do ômega 3: por que ele é tão importante para a saúde? 

Existem diferenças em termos de absorção e eficácia entre óleo de krill e ômega 3?

Um dos estudos mais citados na literatura de Ramprasath indicou que o óleo de krill proporcionou um aumento mais acentuado no índice de ômega 3 em apenas quatro semanas de suplementação, quando comparado ao óleo de peixe com a mesma quantidade de EPA e DHA.

Outro trabalho da mesma equipe mostrou que a presença de fosfolipídios no óleo de krill potencializa sua eficácia, facilitando a incorporação de EPA e DHA nos glóbulos vermelhos.

Por outro lado, um estudo mais recente de Yurko-Mauro demonstrou que, quando as doses de EPA e DHA são rigorosamente iguais, não há diferença significativa na bioabsorção entre o óleo de krill e o óleo de peixe.

Isso reforça que o tipo de ligação lipídica pode influenciar, mas a dosagem também é determinante. No caso do nosso ômega 3, ele está na forma de triglicerídeos (TG), estrutura que apresenta alta biodisponibilidade quando comparada à forma de ésteres etílicos (EE), favorecendo uma absorção eficiente e segura.

Qual é a melhor opção para diferentes objetivos de saúde?

A diferença entre esses compostos foi explicada nos tópicos anteriores. Com base nisso, a escolha deve considerar diversos fatores, como o objetivo de uso, a composição do suplemento e as características individuais.

O ômega 3 costuma ter maior disponibilidade no mercado e um custo mais acessível, o que o torna uma opção prática. 

Já em relação à eficácia, quando as concentrações de EPA e DHA são equivalentes, não há diferença significativa na biodisponibilidade, sugerindo que a dose administrada é tão relevante quanto a forma química. 

Portanto, não há uma escolha melhor: a decisão deve ser personalizada, considerando o perfil nutricional, os hábitos alimentares e a recomendação de um profissional de saúde.

Veja também: Ômega 3, 6 e 9: para que servem e quais os benefícios? 

Por que suplementar esses dois compostos?

Embora seja possível obter ômega 3 por meio da alimentação (como peixes e frutos do mar), a ingestão média geralmente está abaixo do ideal para a maioria das pessoas. 

A suplementação contribui para funções normais do sistema cardiovascular e cognitivo, favorecendo o equilíbrio inflamatório e o funcionamento celular.

Ao escolher entre eles, é importante considerar não apenas a origem e a forma de absorção, mas também seus objetivos de saúde, hábitos alimentares e a orientação de um médico ou nutricionista. 

Ambos são fontes valiosas de EPA e DHA, e podem ser integrados a uma rotina equilibrada quando acompanhados de um plano alimentar adequado.

Acesse o site da Vitafor e confira a linha de suplementos com qualidade comprovada, tecnologia de ponta e respaldo técnico. 

Referências:

RAMPRASATH, Vanu R. et al. Enhanced increase of omega-3 index in healthy individuals with response to 4-week n-3 fatty acid supplementation from krill oil versus fish oil. Lipids in health and disease, v. 12, p. 1-11, 2013. 

RAMPRASATH, V. R. et al. Supplementation of krill oil with high phospholipid content increases sum of EPA and DHA in erythrocytes compared with low phospholipid krill oil. Lipids in Health and Disease, v. 14, p. 1-9, 2015.

KÖHLER, Anton et al. Bioavailability of fatty acids from krill oil, krill meal and fish oil in healthy subjects–a randomized, single-dose, cross-over trial. Lipids in health and disease, v. 14, p. 1-10, 2015.

YURKO-MAURO, Karin et al. Similar eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid plasma levels achieved with fish oil or krill oil in a randomized double-blind four-week bioavailability study. Lipids in health and disease, v. 14, p. 1-9, 2015.

Referências: