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9/9/2023
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Bem estar

Ômega 6: para que serve e benefícios

Ômega 6 para que serve? Ele é um óleo essencial que contribui na saúde da pele, no funcionamento do cérebro e na regulação do metabolismo. Também auxilia o sistema imunológico e a produção de hormônios importantes no corpo, mantendo o equilíbrio inflamatório.

Muito se fala da importância do EPA e do DHA, ácidos graxos do tipo ômega 3, para a manutenção da saúde cerebral e cardiovascular. Contudo, quem quer compreender de fato qual é o papel das gorduras poli-insaturadas no corpo precisa saber o que é o ômega 6 e para que serve.

Esse composto promove produção de substâncias anti-inflamatórias, tem ação no sistema imunológico, está envolvido na manutenção da barreira protetora da pele e pode ser armazenado como reserva de energia. 

Sendo assim, continue a leitura para saber mais sobre esse nutriente e descubra quais efeitos ele tem no corpo. Siga a leitura! 

O que é ômega 6?

O ômega 6 é um ácido graxo que o organismo não produz, por isso precisa ser adquirido pela alimentação ou suplementação. 

Esse tipo de gordura poli-insaturada é benéfica para a saúde, com o ácido linoleico como seu principal representante, presente em alimentos vegetais, como o óleo de soja.

Ele participa da formação de células, regula processos inflamatórios e contribui para a saúde da pele e do sistema imunológico.

Ômega 6: para que serve?

Quem deseja entender o ômega 6 e suas funções deve saber que ele atua em diversas áreas do organismo, influenciando diretamente a saúde e o bem-estar. Entre suas principais funções estão:

  • Faz parte da composição das membranas celulares;
  • Atua no sistema nervoso;
  • Age no metabolismo lipídico;
  • Serve como reserva de energia.

Além disso, ele estimula a produção de eicosanoides, substâncias que exercem um papel importante no controle dos processos inflamatórios, e também age nos sistemas imunológico e nervoso central. 

Quais são os benefícios do ômega 6?

Quando em níveis adequados no organismo, esse componente pode trazer vários benefícios para a saúde. Um deles é combater a inflamação, visto que ele é precursor de substâncias que controlam esse processo no corpo.

Outro efeito benéfico, segundo um estudo publicado no periódico científico Journal of Alzheimer 's Disease, o ômega 6 atua no crescimento, reparação e nutrição neural, algo imprescindível para a manutenção das funções cerebrais. 

Há uma relação positiva entre saúde cardiovascular e esse nutriente. De acordo com uma pesquisa divulgada na revista científica Circulation, a presença dele no organismo foi associada a um menor risco de desenvolvimento de problemas cardíacos. 

Esse ácido graxo ainda contribui para a manutenção da barreira cutânea, responsável por proteger a pele de agentes externos e da poluição, sendo vital para manter a hidratação. 

Vale destacar que ele ainda está associado à redução de sintomas de doenças de origem inflamatória, como constatou o levantamento Beneficial Outcomes of Omega-6 and Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids on Human Health. 

Qual a diferença entre o ômega 3 e ômega 6?

A diferença entre esses lipídios está nos ácidos graxos que os compõem. No caso do ômega 3, os principais são DHA (ácido docosahexaenoico), EPA (ácido eicosapentaenoico) e ALA (ácido alfa-linolênico).

O ômega 6 é composto pelo ácido linoleico, que, ao ser consumido, se transforma em ácido araquidônico. Uma diferença importante entre ele e outros tipos está nas fontes naturais: o ácido linoleico é predominante em alimentos de origem vegetal.

Já o DHA e o EPA, têm como principal fonte os peixes de águas profundas e geladas, como o salmão, o atum e a cavalinha.

Ômega 6 é inflamatório?

De acordo com uma pesquisa conduzida no Instituto Cardíaco Saint Luke's, nos Estados Unidos, quando há uma quantidade excessiva de ácido linoleico no organismo e uma baixa concentração de ácido docosahexaenoico e ácido eicosapentaenoico, a tendência é que o corpo desenvolva um estado pró-inflamatório.

A inflamação é uma reação natural do corpo diante de infecções ou lesões. No entanto, quando se prolonga por meses ou anos, pode causar diversos danos, incluindo maior probabilidade de doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e metabólicas. 

Por esse motivo, é importante incluir na alimentação substâncias com propriedades anti-inflamatórias.

Qual a importância de balancear o consumo de ômega 6 com ômega 3?

Manter o equilíbrio entre essas duas substâncias no organismo ajuda a evitar efeitos inflamatórios provocados pelo excesso de ácido linoleico.

Como cada uma atua em processos diferentes no corpo, é necessário incluir fontes alimentares desses ácidos graxos na rotina. A falta deles pode levar a sintomas como ressecamento da pele e falhas de memória.

Para manter esse equilíbrio, é recomendado o consumo de peixes como salmão e atum duas a três vezes por semana, por serem ricos em EPA e DHA. Já o ácido linoleico é mais fácil de ser incorporado, com óleos e oleaginosas.

Se você não tem o costume de consumir peixes de águas profundas e geladas diariamente, converse com um médico ou nutricionista sobre a possibilidade de suplementar o ômega 3.

Em quais alimentos o ômega 6 é encontrado?

Esse composto é encontrado em muitos alimentos comuns no dia a dia da maioria das pessoas. Veja abaixo quais são eles:

  • Óleo de soja;
  • Óleo de girassol;
  • Óleo de milho;
  • Óleo de canola;
  • Chia;
  • Linhaça;
  • Amêndoas;
  • Castanha de caju.

Qual a quantidade recomendada de consumo?

Segundo a Associação Americana do Coração, a dose diária dessa gordura poli-insaturada deve variar entre 5% e 10% do valor calórico total consumido diariamente. Por exemplo, em uma dieta de 2.000 calorias, esse valor ficaria entre 100 e 200 calorias.

No entanto, esses valores podem variar conforme o estilo de vida e condições de saúde de cada pessoa. Por isso, o ideal é consultar um médico ou nutricionista para que ele possa avaliar o seu caso individualmente e indicar a quantidade diária de consumo ideal.

Como incorporar o ômega 6 de maneira saudável na dieta?

Incorporar este nutriente na dieta costuma ser algo muito simples. Uma das formas mais fáceis de fazer isso é usando o óleo de soja, canola ou milho para cozinhar.

Outra opção é adicionar um pouco de linhaça e de chia nas saladas e iogurtes. Você também pode obter esse composto comendo um punhado de castanhas de caju e amêndoas no lanche da tarde.

A maioria das pessoas consegue obter a quantidade recomendada somente por meio da alimentação. 

Compreender o que é ômega 6 e para que serve ajuda a entender a função dos ácidos graxos no organismo e as principais formas de incluí-los na alimentação de maneira natural.

Se você busca uma rotina mais equilibrada, explore o site da Vitafor e conheça nossos suplementos alimentares. Eles ajudam a manter a nutrição em dia e podem complementar sua alimentação. Para saber quais são indicados para o seu caso, consulte um profissional de saúde.

Referências:

OTTO, Marcia C. de; WU, Jason H. Y.; [...]; MOZAFFARIAN, Dariush. Circulating omega-3 and omega-6 fatty acids, cognitive decline, and dementia in older adults. Journal of Alzheimer's Disease, v. 95, n. 3, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.3233/JAD-23008. Acesso em: 16 jun. 2025.

DINICOLANTONIO, James J.; O’KEEFE, James. The importance of maintaining a low omega-6/omega-3 ratio for reducing the risk of autoimmune diseases, asthma, and allergies. International Journal of Molecular Sciences, v. 22, n. 21, 2021. PMCID: PMC8504498. PMID: 34658440. Disponível em: https://doi.org/10.3390/ijms222111976. Acesso em: 16 jun. 2025.

DJURICIC, Ivana; CALDER, Philip C. Beneficial outcomes of omega-6 and omega-3 polyunsaturated fatty acids on human health: an update for 2021. Nutrients, v. 13, n. 7, 2021. PMCID: PMC8308533. PMID: 34371930. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu13072427. Acesso em: 16 jun. 2025.

Referências: