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9/9/2023
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Bem estar

Alergia ao leite: como lidar?

Você sabia que a alergia à proteína do leite de vaca é uma das alergias alimentares mais comuns, especialmente em crianças? Ao contrário do que muitos pensam, ela é bem diferente da intolerância à lactose. Esta é uma dúvida comum quanto o assunto é leite e seus derivados.

Depois que se descobre a alergia ao leite, como podemos lidar com ela? Neste artigo, vamos esclarecer este tema e apresentar dicas para te ajudar no dia a dia. Vamos lá?

Intolerância à lactose X alergia ao leite: é a mesma coisa?

Tanto a intolerância à lactose quanto a alergia à proteína do leite podem causar desconforto após a ingestão de leite. Mas elas são bem diferentes uma da outra!

São duas condições que afetam como o corpo reage ao leite e produtos lácteos. Porém elas ocorrem por diferentes mecanismos e têm sintomas diferentes. Vamos explicar melhor sobre cada uma delas:

- Intolerância à lactose: é quando o corpo não consegue digerir a lactose, um tipo de açúcar encontrado no leite e em produtos lácteos. 

Isso ocorre porque a pessoa tem baixos níveis de lactase, que é a enzima necessária para "quebrar" a lactose no sistema digestivo. Os sintomas geralmente envolvem desconforto digestivo, como inchaço, dor abdominal, gases, diarreia e cólicas. Essas reações podem ocorrer após a ingestão de alimentos que contêm lactose.

- Alergia à proteína do leite: também é conhecida como APLV. É uma reação do sistema imunológico a uma ou mais proteínas encontradas no leite. Como a caseína ou a proteína do soro do leite. 

Ao contrário da intolerância, o tipo de alergia pode causar uma reação imunológica que afeta várias partes do corpo. Os sintomas podem incluir urticária, problemas respiratórios, reações na pele e em casos graves, anafilaxia.

Tenho alergia. E agora?

Apesar do diagnóstico e tratamento ser mais comum em crianças, adultos também podem ter APLV. E depois do diagnóstico? O que fazer?

É necessário cuidar da saúde com atenção. Para isso, selecionamos algumas dicas importantes que podem ajudar a lidar com a APLV. 

  • Conheça sobre os alimentos: aprenda a identificar todos os produtos que contêm proteína do leite de vaca! Além dos óbvios, como queijos e iogurtes, muitos produtos processados podem conter traços de leite.
  • Fique de olho nos rótulos: isso deve se tornar um hábito. Procure por termos como caseína, soro do leite, lactoalbumina, que são indicativos da presença de proteínas do leite. Todo cuidado é necessário!
  • Descubra novos sabores: experimente leites vegetais e queijos à base de plantas. São muitas possibilidades de substituições para o seu dia a dia ser saboroso. Você pode se surpreender!
  • Criatividade na cozinha: explore receitas que naturalmente não levam leite e seus derivados. 
  • Comunicação: certifique-se que todos estejam cientes da alergia e saibam como proceder em caso de exposição acidental.
  • Cuidado com a contaminação cruzada: em restaurantes e até na sua cozinha, utensílios e superfícies compartilhadas também podem ser um risco.

Nutrição como aliada: tenha um nutricionista para garantir que você ou seu filho estejam recebendo todos os nutrientes necessários, apesar das restrições alimentares.

Como a suplementação pode ajudar?

No episódio número 5 do Vitacast, recebemos a Dra. Denise Carreiro, especialista quando o tema é alergia. Ela é nutricionista, com Pós-Graduação em Nutrição Clínica Funcional. Além disso, é docente, autora de 18 livros e tem 30 anos de experiência em atendimento clínico.

Neste episódio a Dra. Denise Carreiro afirma que sua dica de ouro para quem tem APLV é: consumir legumes, frutas e verduras. Uma alimentação equilibrada e saudável é a chave para viver bem

No entanto, ela ressalta alguns suplementos que podem auxiliar nessa jornada:

  • Probióticos: podem ajudar a apoiar um sistema digestivo saudável e um sistema imunológico bem regulado.
  • Ômega 3: pode ajudar a reduzir a inflamação no corpo, que está envolvida em reações alérgicas.
  • Vitamina D: pode ajudar a regular o sistema imunológico e reduzir o risco de reações alérgicas em algumas pessoas.
  • Vitamina C: conhecida por suas propriedades antioxidantes, pode ajudar a diminuir a liberação de histamina e, consequentemente, os sintomas alérgicos.

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Quer saber mais?

Assista o episódio completo do Vitacast em: https://www.youtube.com/watch?v=F4FaVUfPHIc 

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Disclaimer:   

As informações deste site são para conhecimento geral e não substituem o médico ou tratamento de condições médicas específicas.     

Sempre consulte um médico ou outro profissional de saúde qualificado se tiver dúvidas sobre sua saúde.     

As informações contidas aqui não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Nunca desconsidere o conselho médico ou demore na procura por causa de algo que tenha lido em nosso site e/ou mídias sociais.

Referências:
Vitacast: Meu filho tem alergia ao leite de vaca... E agora? Entrevista com Dra. Denise Carreiro. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F4FaVUfPHIc Mousan G, Kamat D. Cow's Milk Protein Allergy. Clin Pediatr (Phila). 2016 Oct;55(11):1054-63. doi: 10.1177/0009922816664512. Epub 2016 Aug 31. PMID: 27582492. Zepeda-Ortega B, Goh A, Xepapadaki P, Sprikkelman A, Nicolaou N, Hernandez REH, Latiff AHA, Yat MT, Diab M, Hussaini BA, Setiabudiawan B, Kudla U, van Neerven RJJ, Muhardi L, Warner JO. Strategies and Future Opportunities for the Prevention, Diagnosis, and Management of Cow Milk Allergy. Front Immunol. 2021 Jun 10;12:608372. doi: 10.3389/fimmu.2021.608372. PMID: 34177882; PMCID: PMC8222906.