O óleo de krill deve ser tomado conforme a dose indicada na embalagem ou orientação de profissional da saúde (nutricionista ou médico). É preferível tomá-lo junto às refeições para melhor absorção dos ácidos graxos ômega 3, como EPA e DHA, além de antioxidantes como a astaxantina.

As dúvidas sobre como tomar óleo de krill têm aumentado à medida que o suplemento se torna mais conhecido por seus benefícios à saúde e ao bem-estar. A forma de uso influencia diretamente seus resultados. 

Fonte de EPA e DHA, ele se diferencia pela excelente absorção e biodisponibilidade, o que exige atenção na hora de incluí-lo na rotina. 

Neste artigo, você verá como utilizá-lo com segurança e de maneira eficiente, sempre consultando uma orientação profissional personalizada. Continue a leitura!

O que é o óleo de krill?

O óleo de krill é obtido a partir do crustáceo marinho Euphausia superba, uma espécie que vive em grande quantidade nas águas frias. 

É um suplemento com alta concentração de ácidos graxos ômega 3, especialmente EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosa-hexaenoico), essenciais para o funcionamento do organismo.

O diferencial da fórmula está na forma como os ácidos graxos são encontrados: associados a fosfolipídios, o que pode facilitar uma absorção mais rápida e eficaz.

Além disso, ele contém astaxantina, um antioxidante natural que confere sua coloração avermelhada e contribui para a estabilidade do produto.

Saiba mais: O que são ácidos graxos e qual a sua importância para a saúde 

Benefícios da ingestão correta do Óleo de Krill

São diversos os benefícios do uso inteligente deste composto. Conforme indica um estudo publicado na revista Lipids in Health and Disease, em um período de 28 dias de suplementação, é possível notar mudanças relacionadas a:

• Redução de triglicerídeos plasmáticos;
  
  
• Melhora no perfil de lipoproteínas;
  
  
• Aumento de antioxidantes no organismo;
  
  
• Redução da razão ômega 6/ômega 3;
  
  
• Maior incorporação de EPA e DHA nas células vermelhas do sangue.

Esses efeitos sugerem que o uso pode ser um aliado funcional na manutenção do bem-estar e qualidade de vida, sempre com acompanhamento profissional.

Esse dado reforça a importância de utilizar o produto como um suporte nutricional e não como medicamento.

Como tomar o óleo de krill?

A forma de uso pode variar conforme a concentração do suplemento e as necessidades individuais. 

Em geral, a recomendação é ingerir as cápsulas com água ou bebida da sua preferência durante uma refeição principal, como almoço e jantar, para facilitar a absorção dos lipídios.

Essa mesma recomendação se aplica a outros nutrientes de óleo de peixe, como o ômega 3.

Estudos indicam que a absorção dos ácidos graxos é otimizada quando tomada junto com alimentos ricos em gorduras saudáveis, como abacate, azeite de oliva ou oleaginosas. 

Leia também: Como tomar ômega 3 para aproveitar todos os benefícios

Qual é a dosagem recomendada de óleo de krill?

A dosagem da Vitafor é de 3g (4 cápsulas). Mas ela também pode variar conforme a concentração de EPA e DHA dependendo da cápsula utilizada, os objetivos da suplementação e a orientação do profissional de saúde. 

Como também apontado na pesquisa publicada na Lipids in Health and Disease, o importante é manter uma dose estável de EPA e DHA por dia, combinados a uma dieta e novos hábitos.

Nesse contexto, adultos saudáveis que utilizaram o suplemento de forma contínua por pelo menos 60 dias apresentaram melhorias no perfil lipídico e inflamatório, além de um aumento na atividade antioxidante.

É essencial consultar um nutricionista ou médico antes de iniciar o uso para determinar a dose ideal para você: mais do que a quantidade, é preciso ter uma personalização em cada contexto clínico e objetivos. 

A composição da cápsula, principal meio de comercialização do produto de krill, também é importante. Na escolha do seu ômega, é essencial procurar por pureza e ausência de metais pesados na composição.

O Krill Vit da Vitafor possui certificado internacional IKOS, que avalia a pureza do produto, sendo livre de metais pesados e compostos tóxicos

Qual o melhor horário para tomar o óleo de krill?

Não há um horário fixo ideal para tomar óleo de krill, mas o melhor momento é junto a uma refeição com gorduras boas. 

Isso melhora a absorção dos ácidos graxos, como demonstrado por um estudo publicado na revista Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care. 

Apesar disso, para garantir maior aderência à rotina e estruturar um hábito regular, você pode fixar horários para tomar o suplemento, considerando, ainda, usar recursos de visualização externos — anotações, alarmes, etc. 

O importante é manter a constância da estratégia de suplementação para obter o resultado máximo pretendido.

O óleo de krill deve ser tomado com alimentos ou em jejum?

O consumo deve ser sempre acompanhado de alimentos. Tomar o óleo de krill em jejum pode comprometer a absorção dos nutrientes. 

A ingestão junto a refeições com algum teor de gordura é fundamental para otimizar os efeitos no organismo. Esse cuidado favorece a biodisponibilidade e garante que EPA e DHA sejam adequadamente incorporados às células.

Existem considerações para quem está começando a usar óleo de krill?

Para quem está começando a usar esse nutriente, é fundamental adotar alguns cuidados iniciais que ajudam a garantir segurança e melhor aproveitamento:

• Inicie com cautela: comece com a menor dosagem recomendada, sob orientação de um profissional de saúde. Isso permite avaliar a tolerância individual.
  
  
• Atenção à digestão: observe como seu organismo responde nos primeiros dias. Algumas pessoas podem apresentar leve desconforto gástrico, principalmente se consumido em jejum ou em doses elevadas logo no início.
  
  
• Uso com outros medicamentos: evite o uso simultâneo com anticoagulantes sem liberação médica.
  
  
• Atenção a alergias: por ser derivado de crustáceos, o suplemento não é indicado para pessoas com alergia a frutos-do-mar.

Posso tomar óleo de krill e ômega 3 juntos?

Sim, é possível utilizar os dois compostos, desde que haja acompanhamento de um profissional de saúde.

Esses óleos fornecem ácidos graxos em formas químicas distintas, sendo o de krill composto por fosfolipídios e o ômega 3 por triglicerídeos.

Em alguns casos, o uso conjunto pode resultar em um aporte elevado de ômega 3, o que exige atenção com dosagens.

O óleo de krill é uma fonte valiosa com alta absorção e propriedades antioxidantes. Seu uso deve estar sempre alinhado com orientações nutricionais personalizadas, considerando seus objetivos de saúde, dieta e condição individual.

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