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25/1/2024
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Concentração e memória

Ômega 3 na musculação: para que serve e quais os benefícios para o desempenho

O ômega 3 na musculação pode servir para a recuperação muscular, redução das inflamações, melhora no desempenho físico e contribuição da síntese de proteínas. Seus ácidos graxos favorecem a saúde cardiovascular e auxiliam no controle do cortisol, hormônio relacionado ao estresse e à quebra de massa muscular.

Se você pratica exercícios de força e quer melhorar a sua performance e recuperação pós-treino, precisa entender qual é o papel do ômega 3 e para que serve na musculação.

O ômega 3 é um conjunto de ácidos graxos essenciais, sendo os principais o EPA e o DHA, que não são produzidos pelo organismo. Sendo assim, ele precisa ser obtido por meio da alimentação e, quando necessário, através da suplementação.

Essa gordura poli-insaturada exerce importantes funções no organismo e está presente em diferentes sistemas do corpo, como o neurológico e o ocular. Mas, além disso, ele também pode trazer benefícios para quem treina. Continue a leitura para entender qual é a relação entre o composto e a musculação.

Para que serve o ômega 3 na musculação? 

A atuação do ômega 3 na musculação pode variar conforme a idade, a ingestão diária do nutriente e o estado de saúde individual.

De maneira geral, segundo uma pesquisa publicada na revista científica Nutrients, esse conjunto de ácidos graxos facilita o processo de recuperação muscular e, por ter ação antioxidante, contribui para reduzir o processo inflamatório que ocorre naturalmente após a prática de uma atividade física.

Além disso, ainda de acordo com esse estudo, esse composto pode melhorar a saúde muscular e a disponibilidade energética no organismo, algo fundamental para conseguirmos executar os movimentos dos exercícios com previsão.


Veja mais: Benefícios do ômega 3: por que ele é tão importante para a saúde?

Ômega 3 e o ganho de massa muscular

Além de contribuir com o processo de recuperação muscular e auxiliar na disponibilidade energética, esse conjunto de ácidos graxos também pode ajudar aqueles que desejam aumentar massa muscular a alcançar esse objetivo.

Um estudo do Centro de Nutrição Humana da Universidade de Washington mostrou que as pessoas a partir de 60 anos que ingerem esse nutriente apresentam um maior volume e força muscular.

Essa pesquisa também demonstrou que ele pode fortalecer o sistema muscular, contribuindo para a manutenção da massa magra e da função dos músculos. 

Ômega 3 e desempenho esportivo

Durante a execução de uma atividade física, o organismo apresenta uma maior demanda de oxigênio e, segundo um estudo conduzido pelo Departamento de Medicina Cardiovascular da Universidade da Califórnia, o DHA e o EPA podem auxiliar no transporte do oxigênio para diferentes partes do corpo. 

Isso porque, de acordo com essa pesquisa, eles podem contribuir para melhorar o fluxo sanguíneo durante o exercício, lembrando que o oxigênio é transportado pelo sangue.

Quando os músculos recebem a quantidade de oxigênio necessária, a pessoa consegue fazer mais repetições de exercícios e também tem mais chances de conseguir executar os movimentos com mais precisão. 

Além disso, conforme o relatório Omega-3 Fatty Acids for Sport Performance—Are They Equally Beneficial for Athletes and Amateurs? A Narrative Review, o ômega 3 pode auxiliar na melhora da capacidade de resistência e para o retardamento do início da dor muscular, algo que pode fazer diferença na performance de quem faz musculação. 

Quais são os efeitos do Ômega 3 na recuperação muscular e redução de inflamação?

Quando uma pessoa faz um treino de força, seu sistema músculo esquelético passa a produzir mais radicais livres, substâncias que podem causar danos às células. 

Outra resposta do organismo à prática de atividade física é o aumento da inflamação para reparar e remodelar os tecidos danificados durante os exercícios. O processo inflamatório também pode levar a pessoa a sentir dores musculares.

Contudo, o ômega 3 pode ajudar no processo de recuperação. Segundo uma pesquisa da Universidade de Southampton, no Reino Unido, o EPA e o DHA possuem propriedades anti-inflamatórias que combatem os marcadores inflamatórios e os radicais livres, contribuindo, assim, para reduzir a inflamação e a dor muscular. 

Quais são as melhores fontes de Ômega 3 para quem pratica musculação?

Esse nutriente pode ser obtido por meio dos alimentos ou dos suplementos. As principais fontes naturais dessa gordura poli-insaturada são:

  • Salmão;
  • Atum;
  • Sardinha;
  • Semente de chia;
  • Semente de linhaça;
  • Nozes.

Os alimentos de origem animal fornecem EPA e DHA, que são as formas mais ativas. Já as fontes vegetais contém a forma ALA desse composto, que precisa ser convertida no organismo para poder ser devidamente absorvida. No entanto, grande parte das suas propriedades se perdem durante a conversão.

Nem todas as pessoas conseguem obter a quantidade diária recomendada desse por meio da alimentação. Por isso, médicos e nutricionistas costumam recomendar a suplementação para os seus pacientes.

Portanto, procure um profissional de saúde para entender se você precisa iniciar a suplementação e qual a dose mais indicada para o seu caso. 

Como tomar ômega 3 corretamente? 

Se o seu médico ou nutricionista já indicou a suplementação, é importante saber como tomá-la corretamente. O recomendado é ingerir as cápsulas próximo as principais refeições que contenham alguma fonte de gordura, como carnes magras, ovos ou azeite de oliva.

Isso porque a absorção do ômega 3 depende da ação da lipase, uma enzima ativada pela presença de gorduras na alimentação. Também é necessário seguir rigorosamente a dose prescrita pelo profissional de saúde, evitando possíveis efeitos indesejados.

Agora que você entende como esse recurso atua na musculação, converse com um especialista para avaliar a necessidade de suplementação e visite o site da Vitafor para conhecer as opções disponíveis.

Referências:
GAMMONE, Maria Alessandra; RICCIONI, Graziano; PARRINELLO, Gaspare; D’ORAZIO, Nicolantonio. Omega-3 polyunsaturated fatty acids: benefits and endpoints in sports. Nutrients, Basel, v. 11, n. 1, p. 46, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu11010046. Acesso em: 1 maio 2025. SMITH, Gordon I. et al. Fish oil–derived n−3 PUFA therapy increases muscle mass and function in healthy older adults. The American Journal of Clinical Nutrition, Oxford, v. 102, n. 1, p. 115–122, jul. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.3945/ajcn.114.105833. Acesso em: 1 maio 2025. THIELECKE, Frank; BLANNIN, Andrew. Omega-3 fatty acids for sport performance – are they equally beneficial for athletes and amateurs? A narrative review. Nutrients, Basel, v. 12, n. 11, p. 1–22, nov. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu12113488. Acesso em: 1 maio 2025. SCHACKY, Clemens von. Omega-3 fatty acids: antiarrhythmic, proarrhythmic or both? Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, Philadelphia, v. 11, n. 2, p. 94–99, mar. 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1097/MCO.0b013e3282f3f62f. Acesso em: 1 maio 2025. CALDER, Philip C. Omega-3 fatty acids and inflammatory processes. Nutrients, Basel, v. 3, n. 3, p. 307–341, mar. 2010. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu3030307. Acesso em: 1 maio 2025.