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25/1/2024
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Saúde da mulher

Vitamina para engravidar: qual a importância dos nutrientes para mulheres em idade fértil

As vitaminas para engravidar reúnem nutrientes que contribuem para o funcionamento do organismo feminino nessa fase pré-gestacional. Esses nutrientes auxiliam em processos metabólicos essenciais para o organismo.

Para casais que estão tentando engravidar, o processo está relacionada à saúde física e emocional, impactando diretamente a qualidade de vida e o bem-estar nesse momento tão importante.

Nesse contexto, a alimentação e nutrição têm papel importante na saúde reprodutiva. Uma dieta equilibrada e, quando indicado, o uso de suplementos voltados à fertilidade contribui de forma significativa.

Neste artigo abordamos se existem vitaminas para engravidar, se elas podem impactar a fertilidade e quando considerar a suplementação. Confira a seguir! 

Principais vitaminas e nutrientes que auxiliam na fertilidade

Diversas vitaminas e minerais exercem papéis essenciais na regulação hormonal, na qualidade dos gametas e no suporte às funções reprodutivas, tanto femininas quanto masculinas.

Entre os nutrientes mais relevantes está o ácido fólico para engravidar, cuja importância já é amplamente reconhecida. 

Essa vitamina do complexo B participa da síntese de DNA, fundamental para a divisão celular e formação do embrião. O artigo Female Fertility and the Nutritional Approach indica que a suplementação de ácido fólico na fase pré-concepcional está associada a melhores taxas de concepção e redução de complicações durante a gestação.

Já o estudo Folate Supplementation in Fertility and Pregnancy identificou que o ácido fólico na forma ativa de (6S)-5-metiltetrahidrofolato é mais eficiente na regulação da homocisteína e, consequentemente, na melhora da fertilidade feminina.

A vitamina D também se destaca por sua atuação nos receptores presentes nos ovários, endométrio e placenta, influenciando a produção hormonal e a qualidade dos folículos. 

A pesquisa Influence of Vitamin D supplementation on reproductive outcomes of infertile patients revelou que a deficiência desse nutriente pode impactar negativamente a fertilidade. 

A vitamina E, conhecida pela sua potente ação antioxidante, também é relevante, pois protege as células reprodutivas do estresse oxidativo. 

De acordo com o estudo Effects of vitamin E and vitamin C on male infertility ela atua junto com a vitamina C na melhora da qualidade dos gametas, tanto nos homens quanto nas mulheres.

Além delas, os minerais como iodo, zinco, selênio e magnésio são indispensáveis. Eles participam da regulação hormonal, do bom funcionamento da tireoide e da proteção contra os danos oxidativos, fatores diretamente relacionados à fertilidade feminina e masculina.

Para a ingestão adequada desses nutrientes, é recomendada uma dieta variada, incluindo castanhas, sementes, peixes, carnes magras, grãos integrais, frutos do mar, leguminosas e a suplementação, quando indicada pelo médico.

Veja também: Impacto da suplementação na Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Como a deficiência nutricional pode impactar a fertilidade?

A deficiência de certos nutrientes pode estar associada a alterações metabólicas. Os baixos níveis de vitaminas do complexo B podem elevar os níveis de homocisteína, um marcador inflamatório associado a dificuldades de ovulação e menor qualidade do endométrio, prejudicando a implantação do embrião.

A carência de vitamina D, por sua vez, está relacionada a distúrbios ovulatórios, alterações no ciclo menstrual e até menor sucesso em tratamentos de reprodução assistida.

Já a deficiência de antioxidantes como as vitaminas C e E pode aumentar o estresse oxidativo, impactando tanto a qualidade dos óvulos quanto dos espermatozoides.

O déficit de minerais como zinco e selênio, por sua vez, afeta a síntese hormonal, o equilíbrio da tireoide e aumenta o risco de infertilidade tanto em mulheres quanto em homens.

Como as vitaminas influenciam a fertilidade?

As vitaminas atuam em diferentes etapas da função reprodutiva. O ácido fólico é essencial na divisão celular, formação do DNA e desenvolvimento do embrião. 

Ele também apoia a fase lútea, fundamental à implantação do embrião e manutenção da gestação.

A vitamina D participa de processos relacionados à produção hormonal, além de exercer efeito imunomodulador, crucial para a receptividade endometrial e prevenção de processos inflamatórios que prejudicam a fertilidade.

No contexto da fertilidade masculina, a vitamina E e a C são fundamentais. Elas protegem os espermatozoides contra danos oxidativos, melhorando a motilidade, concentração e integridade do DNA.

Além disso, minerais como o iodo e selênio são fundamentais para o equilíbrio da função tireoidiana, cuja desregulação é uma das causas mais comuns de infertilidade feminina.

Saiba também: Ômega 3 na gestação: como ele contribui para o desenvolvimento do bebê

Quais são os sinais de deficiência de vitaminas que podem afetar a fertilidade?

Os sinais do déficit nutricional podem ser sutis, mas são importantes de serem observados. Alterações no ciclo menstrual, como atrasos ou ciclos muito curtos, podem indicar deficiência de vitaminas do complexo B, especialmente o ácido fólico.

Já os sintomas como fadiga constante, queda de cabelo, unhas fracas e baixa imunidade podem sugerir deficiência de vitamina D, zinco ou selênio, elementos que afetam diretamente a saúde reprodutiva.

No caso dos homens, a baixa qualidade do sêmen, redução da libido ou disfunção erétil podem estar relacionadas à deficiência de antioxidantes, como as vitaminas C e E, além de zinco.

Quando e por que considerar a suplementação?

A suplementação no período de tentativa para engravidar deve ser avaliada individualmente, com base na análise profissional das particularidades de cada casal. 

A única recomendação universal é o uso de ácido fólico por mulheres que desejam engravidar. Na maioria dos casos, vitaminas e minerais são indicados apenas quando a alimentação não supre as demandas do organismo. 

Nessas situações, exames laboratoriais costumam identificar carências específicas que justificam o uso de suplementos. Dietas restritivas ou condições de saúde também podem demandar atenção especial, sempre com acompanhamento médico.

A vitamina D, por exemplo, deve ser suplementada quando seus níveis estão baixos. Doses excessivas, no entanto, podem causar efeitos adversos, por isso a suplementação sem orientação é desaconselhada, especialmente para quem deseja engravidar.

Outros nutrientes como selênio, zinco e vitaminas E e C também podem ser indicados, desde que com acompanhamento especializado e produtos confiáveis, com boa procedência e formulação adequada.

Antes de iniciar qualquer suplementação, é essencial considerar o papel da alimentação. Um cardápio com frutas, vegetais, grãos integrais, peixes e gorduras boas contribui positivamente para o equilíbrio hormonal e melhora da saúde reprodutiva.

É comum que mulheres tentantes tenham dúvidas sobre como acelerar o processo para engravidar ou quais vitaminas podem ajudar.

A saúde reprodutiva está diretamente ligada ao bem-estar geral. Alimentação balanceada, prática regular de exercícios e sono de qualidade formam a base de uma rotina favorável. A ingestão adequada de nutrientes, seja por meio da dieta ou com o apoio de suplementos, pode favorecer esse processo.

Se você está tentando engravidar, considere a suplementação como um recurso complementar, sempre com acompanhamento médico para definir as reais necessidades do seu organismo. E lembre-se: a escolha de bons suplementos faz toda a diferença. Conheça a linha da Vitafor.

Referências:
Miraglia, Niccolò; Dehay, Elodie. 2022. Folate Supplementation in Fertility and Pregnancy: The Advantages of (6S)5-Methyltetrahydrofolate. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35653630/ Meng, Xiangqian; Zhang, Jiayao; Wan, Qi; Huang, Jihua; Han, Tingting; Qu, Ting; Yu, Lin-lin. 2023. Influence of Vitamin D supplementation on reproductive outcomes of infertile patients: a systematic review and meta-analysis. Disponível em: https://rbej.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12958-023-01068-8 Zhou, Xianling; Shi, Heng; Zhu, Shiping; Wang, Haixia; Sun, Shengyun. 2022. Effects of vitamin E and vitamin C on male infertility: a meta-analysis. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11255-022-03237-x Skoracka, Kinga; et al. 2021. Female Fertility and the Nutritional Approach: The Most Essential Aspects. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC8634384/