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Toda creatina é vegana? Entenda os tipos e origens

Nem toda creatina é vegana, já que algumas podem conter ingredientes de origem animal. Embora a maioria seja produzida sinteticamente, é fundamental verificar certificações de pureza e qualidade.  

A creatina está entre os compostos mais estudados no campo da nutrição e do esporte nos últimos anos. Sua ação está diretamente ligada ao fornecimento de energia, auxiliando no desempenho em exercícios de curta duração e elevada intensidade. 

Embora naturalmente encontrada em carnes e peixes, ela também pode ser obtida de forma sintética, ampliando sua disponibilidade para diferentes públicos.

A dúvida se toda creatina é vegana surge justamente por sua origem. Algumas versões podem derivar de fontes animais, enquanto outras são produzidas em laboratório. Entenda sua composição a seguir! 

O que é a creatina e como ela funciona no organismo?

A creatina é uma substância derivada dos aminoácidos arginina, glicina e metionina. No organismo, fica concentrada sobretudo nos músculos, onde se transforma em fosfocreatina e funciona como fonte de energia.

Segundo um estudo publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health, quando suplementada, ela pode trazer benefícios, especialmente para vegetarianos, já que esses indivíduos apresentam menores níveis do composto devido à ausência de carnes na dieta.

No campo da cognição, os pesquisadores Benton e Donohoe publicaram no British Journal of Nutrition, que a suplementação do aminoácido pode influenciar funções cognitivas, reforçando a importância desse nutriente em diferentes contextos.

Saiba mais: Creatina: o que é, para que serve e quando suplementar?

Toda creatina é vegana?

Nem toda creatina disponível no mercado é vegana. A maioria dos suplementos comercializados hoje é produzida sinteticamente em laboratório, sem uso de ingredientes de origem animal.

No entanto, ocorre que, durante o processo, quando a marca não tem rigor na fabricação, resquícios de ingredientes animais podem se misturar à fórmula, tanto do suplemento quanto da cápsula.

Por isso, é fundamental escolher marcas que priorizem laboratórios seguros e processos de produção rigorosos. 

A Vitafor, por exemplo, adota padrões de qualidade elevados, com protocolos que minimizam qualquer risco de contaminação cruzada, garantindo que seus suplementos realmente atendam às especificações veganas e ofereçam segurança ao consumidor. 

Por isso, a creatina vegana é um produto com garantia de pureza, com certificações que asseguram consumo adequado para veganos, vegetarianos ou consumidores que buscam opções sem insumos de origem animal.

Creatina tem origem animal?

Esse composto está presente em alimentos como carne vermelha e peixes. Por isso, indivíduos que seguem dietas vegetarianas e veganas costumam apresentar estoques mais baixos no organismo. 

Entretanto, a creatina suplementada não é necessariamente extraída desses alimentos. Grande parte da produção é obtida de forma sintética, a partir da combinação de compostos químicos que resulta na substância pura e com alta biodisponibilidade.

Leia também: Como é feita a creatina vegana e por que ela é diferente da tradicional?

Quais os tipos de creatina?

No mercado de suplementos, existem diferentes formas de creatina disponíveis, cada uma com propostas específicas de absorção, solubilidade e eficácia. 

A mais estudada e considerada padrão ouro é a monohidratada, mas outras versões também são comercializadas, como a micronizada, etil éster e cloridrato (HCL). Confira mais a seguir!

Monohidratada

É a forma mais tradicional. Segundo uma revisão publicada no Journal of the International Society of Sports Nutrition, ela é considerada a forma mais segura, estável e custo-efetiva do suplemento.

Micronizada

Neste caso, nada mais é do que a monohidratada em partículas menores. Essa modificação aumenta sua solubilidade em líquidos, o que pode facilitar a digestão e reduzir desconfortos gastrointestinais em algumas pessoas. 

Embora apresente vantagens práticas, sua eficácia é idêntica à da versão monohidratada tradicional.

Etil éster

Foi desenvolvida com a proposta de melhorar a absorção celular, mas as evidências científicas não confirmam maior eficácia em comparação à monohidratada. 

Pesquisas citadas no Journal of Strength and Conditioning Research indicam que essa versão não apresenta resultados superiores e pode, inclusive, ser menos eficiente em elevar os níveis de presença intramuscular.

Cloridrato (HCL)

Forma do composto obtida pela combinação da molécula base com o ácido clorídrico. Essa união resulta em mais solubilidade em água, facilitando sua dissolução antes do consumo.

Independentemente do que você escolher, é importante destacar que todas essas versões podem ser produzidas sinteticamente e devem ser usadas com acompanhamento de um profissional especializado.

Como a creatina industrial é produzida?

A produção em escala industrial é feita, na maioria dos casos, por meio de síntese química, sem o uso de matérias-primas de origem animal. 

O processo envolve a reação entre a sarcosina (um derivado do ácido acético) e a cianamida, resultando em cristais de alta pureza.

Após essa síntese, o composto passa por etapas de filtragem, secagem e padronização para garantir sua estabilidade e biodisponibilidade. 

É nesse ponto que surgem diferenças importantes entre marcas: a presença de impurezas ou aditivos pode comprometer a qualidade final do suplemento.

Como saber se a creatina é vegana?

Para identificar se um produto é vegano, é essencial observar o rótulo. Informações como “100% sintética” ou “adequada para veganos” devem ser informadas pelo fabricante.

É o caso dos produtos da linha Vitafor. Nas opções em diferentes tamanhos e sachês, você encontra o selo Creapure e garantia 100% vegana. 

Além disso, é importante verificar se a cápsula ou excipientes utilizados na composição não têm origem animal. 

Em caso de dúvida, o consumidor deve consultar o SAC da empresa ou buscar certificações que atestem o caráter vegano.

Benefícios da creatina vegana

Por ser quimicamente idêntica à de origem animal, o tipo vegano oferece todos os benefícios comprovados cientificamente

A principal vantagem, especialmente para quem segue uma dieta vegana ou vegetariana, é a possibilidade de acesso sem comprometer o estilo de vida. Os principais efeitos são:

1. Aumento dos estoques nos músculos

A creatina reserva energia rápido, uma vez que, nos músculos, ela é convertida em fosfocreatina, um composto que regenera o ATP (adenosina trifosfato), a principal moeda de energia do corpo. 

Ao aumentar seu estoque, a suplementação permite que os músculos tenham acesso a uma fonte de energia imediata. Isso permite que você faça mais repetições em um exercício de musculação, por exemplo.

2. Melhora no desempenho em exercícios de alta intensidade

Benefício mais conhecido e estudado, ele surge especialmente em exercícios que exigem força e potência máximas, como levantamento de peso, saltos e corridas curtas. 

Aqui vale destacar que os pesquisadores, como Kreider, Kalman e colaboradores, identificam os efeitos especificamente na forma monohidratada. 

3. Suporte à função cognitiva em alguns contextos

Embora a maioria das pessoas associe seu uso aos músculos, ela também desempenha um papel importante no cérebro, sobretudo em idosos. 

Estudos, como o publicado pelo British Journal of Nutrition, indicam que ela pode auxiliar a função cognitiva, sobretudo a memória.

Nem toda creatina é vegana. No entanto, a maioria dos suplementos atuais é produzida de forma sintética, sem ingredientes de origem animal, desde que o rótulo e a marca comprovem pureza e certificação.

A Vitafor oferece produtos com qualidade comprovada, transparência e tecnologia de ponta para apoiar sua rotina. Acesse nosso site e conheça nossas linhas completas.

Lucila Santinon
Nutricionista | Pós-graduação em Endocrinologia & Metabologia
Especialista em Farmacoterapia Chinesa e Comunicação de Produtos
Coordenadora de  Educação Corporativa e Treinamentos – Vitafor
CRN: 65468
Referências:
Kaviani, M.; Shaw, K.; Chilibeck, P. D. (2020). Creatine Supplementation and Exercise Performance: A Brief Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(17), 6140. Benton, D.; Donohoe, R. (2011). The influence of creatine supplementation on the cognitive functioning of vegetarians and omnivores. British Journal of Nutrition, 106(6), 1100–1105. Van Bavel, D.; De Moraes, R.; Tibirica, E. (2019). The relevance of creatine supplementation for vegan athletes: A review. Fundamental & Clinical Pharmacology, 33(3), 305–312. Kreider, R. B.; Kalman, D. S.; Antonio, J.; et al. (2017). International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 14(1), 18. Gualano, B.; Roschel, H.; Lancha Jr, A. H.; et al. (2003). Creatine ethyl ester supplementation in healthy male athletes. Journal of Strength and Conditioning Research, 17(4), 606–610.

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